, tudo bem? – Ah, sussa!”. Também demonstra algo que a pessoa não quer fazer: “Vamos comer um japahoje? – Tô sussa de japa!”.

, a gente foi pra praia e bebeu demais” ou para introduzir uma desculpa esfarrapada, “Tipo assim, eu queria ir na sua casa, mas era rodízio e o pneu do meu caro furou”.

, o Alemão deu em cima da minha mina! – João, é nóix. Vamô lá pegar ele” ou para confirmar presença “Você vai na balada de hoje? – Opa, é nóiz na fita”.

, então? – Claro, fechô!”

, costuma aparecer no final de frases para implicar questionamento. Mas também pode ser usado para iniciar qualquer frase como em “Então…o tempo deve mudar” ou “Então…você foi na festa ont [..]

, meu!”, incitar curiosidade ao iniciar a narrativa de uma suposta novidade “Se liga, o Paulo me ligou ontem pra contar que ficou com a Jana”. Tem como variante a versão mais agressiva: “Se toca”. [..]

! – Nossa irada!” ou “Irado o som da sua banda!”

, certo mano!?”. Mas também pode ser usado para questionar o bem estar do outro: “E ai? Certo mano?”. Geralmente tem peso no erre e a pronúncia soa algo como “cerrrrrrto mano”.

, como em: “Bem lôko esse filme”. Não costuma ser algo apenas bom, mas diferente, interessante e inovador, de acordo com a opinião do interlocutor.

! – Maginaaaa!”.